Sami é uma narrativa de representatividade em forma de app. Feito por um grupo de 4 mulheres: Ana Carolina da Hora (Ciência da Computação), Bruna Tardioli, Gorette Tavares e Mariana Menezes (Design de Mídias Digitais), o projeto visa trazer visibilidade para cientistas mulheres na área de Ciência da Computação e, desse modo, inspirar meninas jovens a se tornarem cientistas e seguirem carreiras nas Ciências Exatas a partir de referências femininas.

A Narrativa
Cenário da casa da protagonista. Duas crianças estão brincando, quando escutam a campainha tocar.
Sami, a simpática robozinha cúbica roxa.
Uma menina recebe um pacote misterioso em sua casa... quando abre o pacote, lá está Sami*, uma robô muito amigável que não se lembra de nada. Por meio de frações de dados que ainda lhe restam, a robôzinha vai guiá-la em uma aventura de descobertas, na tentativa de recuperar sua memória apagada.

Mapa da Narrativa Interativa
Ao longo da aventura, são abordadas as histórias de 5 cientistas: Ada Lovelace, a inventora dos algoritmos; Karen Jones, criadora da base dos sistemas de busca (essa base fez o Google existir); Grace Hopper, primeira mulher formada em Yale e criadora da linguagem COBOL; Carol Shaw, primeira mulher a trabalhar na indústria de games e Ana da Hora, brasileira atuante na área de Ciência da Computação e uma referência mais próxima em termos de idade e contexto de vida.

Cenário da Biblioteca
Esse projeto também foi uma conquista em nossa equipe, pois fez com que as três designers do grupo desenvolvessem muito suas habilidades de programação na linguagem Swift, para o sistema iOS, servindo como incentivo e inspiração também para nós. Em termos de design, foi possível trabalhar nossa capacidade de criação de interfaces, na experiência do usuário, na criação de uma estética singular e na programação de animações e interações com cenário.
Animação de livro sobre Ada Lovelace
*O nome Sami é uma palavra tupi que significa "Olhar Inquieto". É esse olhar que desejamos para as meninas, para que, cada vez mais, possam se tornar cientistas de modo a diminuir o "Gender Gap" nas áreas de Ciências Exatas.

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